Olhar, ler, estudar, refletir sobre o contexto escolar.
Na apreciação do vídeo com o título: “Uma vida, fazeres e pensares” e da fala de D. Noêmia, me fez refletir sobre o contexto atual escolar e principalmente sobre a vida, na qual ela se lembra de sua aluna Ana Mae Barbosa e na sua relação, sua vivência e experiência.
Ela fala sobre a arte como uma linguagem arcaica, que está presente de forma construtiva, dinâmica, profunda, enraizada no viver e no existir do ser humano e não está na educação, aos poucos foi descobrindo que algumas pessoas de uma forma intuitiva, realizavam atividades diferentes de forma criadora como: cantar, dançar, escrever, rezar que estão presentes no dia-a-dia.
A linguagem da arte dinamiza a mente e o corpo do homem e o faz extrapolar do cotidiano as novas realidades. A arte é naturalmente fundamental na vida de um modo espontâneo, inerente ao processo da educação.
Arte na educação, arte na vida, arte na morte e na relação com os problemas do cotidiano. Pois entendo a professoralidade como uma marca, um estado singular, um efeito produzido no (e pelo) sujeito, é levado a entender que os movimentos de constituição de si (a estética) produzem num mesmo lance o sujeito e o professor.
Pois entendo a professoralidade como uma marca, um estado singular, um efeito produzido no sujeito. Precisamos abrir possibilidades de pensar, criar e inovar em educação, com objetivos claros sobre o caminho a seguir.
O que nos resta é buscar, tornar a arte-educação uma parte significativa do sujeito que pare e pense sobre as questões sociais e de reprodução massificadora da sociedade.
Desenvolvendo um olhar crítico e criativo, na experiência do cotidiano na relação professor e aluno, para juntos construir uma expectativa de um ideal de homem e sociedade que queremos?
Em nossa prática pedagógica explorar novos caminhos para construção de uma aprendizagem significativa e transformadora, que acredita na mudança para um movimento de crescimento e desenvolvimento do ser humano.
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