terça-feira, 19 de abril de 2011

Uma experiência que não ocorreu aprendizagem

2) Uma experiência de situação de ensino de artes visuais em que não foi possível aprender.

Na minha infância e adolescência, não tenho boas lembranças, pois o conhecimento em artes no meu período escolar foi pouco proveitoso, pois não havia embasamento teórico por parte dos professores que atuavam nas salas de aula.
As atividades eram de repetição, de cópias, de fazeres sem agregar qualquer conhecimento. Na qual não tinha motivação, porém com o passar do tempo, eu mesma comecei a me interessar sobre este universo da arte.
Também penso que estas experiências faziam parte de um currículo da escola centrado nas datas comemorativas, que determinava as ações durante todo o ano, as concepções e pesquisa também eram neste sentido e durante um grande tempo, eram aulas “dadas”, de forma linear e sem amparo teórico.
Acredito que fui autodidata na questão de gostar e me encantar pela arte, iniciei com rabiscos, com pintura dando liberdade de expressar através de minhas emoções e sensações sobre o meu fazer artístico, que foi se transformando, aprimorando meus conhecimentos na comunicação visual e com os estudos, pesquisas, praticados agora na faculdade, tento desenvolver meus conhecimentos construídos na minha experiência, dando ênfase na sala de aula.
Acredito que construímos o conhecimento sobre arte, na visitação de museus, exposições, bienais. Também construímos conhecimento com a troca de saberes com colegas e professores, com práticas e vivências.
A oportunidade que estamos tento de vivenciar a arte de forma contextualizada e globalizada, nos desafiando a articulação de diferentes formas de saberes de forma significativa, tornando mediador do conhecimento que articula situações de fruição, reflexão e produção.

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